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Lista padrão dos mamíferos de Espanha e Portugal

A lista padrão actualizada dos mamíferos de Espanha e Portugal é apresentada ao nível das espécies. Inclui taxa autóctones e taxa introduzidos que formam populações estáveis na natureza. Esta lista foi elaborada com base na lista-tipo proposta por García-Perea & Gisbert (1997), no Atlas y Libro Rojo de los Mamíferos de España (Palomo & Gisbert 2001, Palomo et al. 2007) e no Atlas de Mamíferos de Portugal (Bencatel et al. 2017, 2019). Como obras de referência globais, consultámos a 3ª edição do Mammal Species of the World. A Taxonomic and Geographic Reference (Wilson & Reeder 2005), os diferentes volumes do ​​​​​​​Handbook of the Mammals of the World (Wilson & Mittermeier 2009 - 2019) e bases de dados interactivas, tais como The Mammal Diversity Database of the American Society of Mammalogists e The IUCN Red List of Threatened Species.

Inclui as espécies de mamíferos presentes em Espanha e Portugal, ou seja, toda a Península Ibérica, os arquipélagos da Madeira, Açores, Canárias e Baleares, bem como os territórios espanhóis do Norte de África.

Considerações sobre a nomenclatura zoológica

Para resolver qualquer dúvida, recomenda-se a consulta dos artigos e recomendações do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (ICZN). Os seguintes esclarecimentos devem ser tidos em conta:

-A classificação zoológica é constituída por sete categorias naturais: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Género e Espécie. Entre estas, encontram-se por vezes outras categorias intermédias artificiais (por exemplo, Subordem ou Subfamília). A Classe Mammalia (Mamíferos) pertence ao Reino Animalia (Animais) e ao Filo Chordata (Cordados).

-Os nomes científicos das espécies são binomiais e são compostos por um termo genérico e um termo específico. É obrigatório que o epíteto específico concorde em género (masculino/feminino/neutro) com o epíteto genérico.

-As únicas categorias que devem ser sublinhadas ou em itálico são o género e a espécie.

-O autor de um táxon, quando citado, deve seguir o nome científico sem separação por vírgula. Deve-se incluir uma vírgula entre o autor e o ano de descrição. A existência de parênteses entre o autor e o ano de descrição é obrigatória quando a descrição original do táxon foi feita dentro de um género diferente do actualmente aceite. Em todos os outros casos, os parênteses nunca devem ser utilizados.

-Embora exista uma grande variedade de nomes comuns para a mesma espécie nas diferentes zonas da área de estudo, escolhemos o mais utilizado tanto em espanhol como em português.

Descarregar a lista geral (documento a actualizar)